Quem já leu outras obras de Harlan Coben sabe que este autor amarra o leitor à narrativa e condu-lo em diversas direcções para lhe reservar as grandes supresas para o fim. Neste caso Paul Copeland é “county prossecutor” e está envolvido na defesa de uma jovem que foi violada, mas essa é uma história paralela porque o mais importante é aquilo em que o próprio Copeland se viu envolvido há vinte anos quando, ainda jovem, tinha uma missão de vigilância num campo de férias.
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The Woods
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Darkest Fear
Quando se pega num livro de Harlan Coben já se sabe o que se espera; um enredo que se vai desenrolando até que tudo parece resolvido e, já no fim, há qualquer coisa que não estava bem explicada e que vira tudo do avesso. O herói da história é Myron Bolitar, personagem criado pelo autor, que aparece em vários livros, gerente de uma agência de representação de atletas; a actividade da agência aparece como uma distracção relativamente à história principal.
Os problemas para Myron Bolitar aparecem quando uma antiga namorada o procura, porque o filho tem doença da medula e o único dador compatível desapareceu sem deixar rasto. Ao envolver-se no caso, Myron e os seus amigos encontram uma trama que têm que destrinçar, à custa de investigação e alguma violência.
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Just One Look
Os romances de Harlan Coben são um pouco como as telenovelas; sabem como é? Durante 150 episódios a história dá voltas, sem sair do mesmo sítio, o espectador fica preso a um enredo cheio de meandros, que não avança, e, de repente, mesmo no fim, vêm as explicações todas e atam-se as pontas soltas. É claro que é eficaz; se não o fosse não havia tantas telenovelas e romances seguindo esse padrão. Mas fica sempre, no fim, um sentimento de que andaram a gozar connosco.
Em Just One Look há uma fotografia antiga que aprece, inexplicavelmente, no meio de um envelope de fotografias que se vai buscar ao fotógrafo. Essa fotografia, por razões que só se percebem mesmo no fim, desencadeia raptos, mortes, etc. Eu li o livro muito depressa, com vontade de perceber tudo, mas ficou-me a tal sensação de ter sido gozado.
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Promise Me
Promise Me, de Harlan Coben, é um poilcial daqueles que não apetece largar desde a primeira página. Como em todos os bons policiais, só no fim se desvenda o mistério, embora o leitor seja antes levado a pensar que que já tem a chave. Passa-se tudo no estado de Manhatan, em torno do desaparecimento de duas jovens de 18 anos, que frequentam a mesma escola mas não têm outros pontos de contacto. Os desaparecimentos, embora não simultâneos, revelam algumas coincidências que não podem ser fruto do acaso, por isso se suspeita de que os dois casos podem estar relacionados.
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